14:56

Descritor 11-Avaliação final.

Descritor 11: Apresentação de avaliação final do processo de construção e elaboração do portfólio - Neste descritor, deve-se fazer uma avaliação de toda a trajetória de construção do portfólio (seu início) e seu encerramento. Assim, devem ser levantados aspectos relativos ao texto inicial lido "Construindo o portfólio eletrônico", observando aspectos que foram aplicados na prática. Para tanto, é importante rever o texto, verificando se a prática da avaliação se articula com os elementos teóricos indicados. Além disso, é importante verificar a trajetória individual de aprendizagem, de avanço nos conhecimentos. Neste descritor, é fundamental, também, que se leve em consideração os propósitos gerais (se foram atingidos, em que medida), os propósitos específicos (os definidos por cada aluno) e os descritores. É importante, também, ressaltar o momento da primeira socialização (os aspectos que foram preenchidos na ficha e na exposição), levando em consideração os avanços.
Minha caminhada no Portfólio Eletrônico

A disciplina TAELP1 me auxiliou bastante no meu conhecimento sobre alfabetização, desvendou diversos fantasmas que tinha. No começo foi um pouco assustador, o Ivan nos apresentou diversos desafios e confesso que fiquei muito temerosa, mas creio que valeu a pena. Quando ele disse que seríamos avaliados através de um portfólio Eletrônico, fiquei preocupada, pois até então, não nem sabia que eu era capaz de dar conta. No início houve uma certa da turma, acho na verdade que até hoje ainda há.
Bem mas apesar de não saber mexer com blog, acho bem interessante a relação de tecnologia e educação. Aprendi muito com a ajuda dos amigos, tanto da turma, como fora dela e principalmente com a minha filha na construção do blog e na primeira postagem coloquei minha carta contando um pouco sobre mim para que o Ivan e também os demais colegas passassem a me conhecer.
Demorei apenas uns dias para postar a primeira e a segunda aula, e foi ficando cada vez mais fácil trabalhar com essa ferramenta. Tive algumas dificuldades na formatação do blog, de forma, que o Ivan não conseguia postar seus comentários, mas também depois que ele conseguiu postar, percebi que não tinha sido cobrado ou pelo menos deixado claro minhas reflexões, pois o que ele queria era uma análise mais profunda dos textos. Refiz a minha reflexão sobre avaliação formativa e o que esperava do curso e da construção do Portfólio, segundo o comentário do professor.
Na terceira aula foram tantos as solicitações, que quase pirei, pois nesse período puxei muitas disciplinas, sem falar no problema gravíssimo de saúde de minha mãe. Era para postar as atividades da página 11 do texto da Rosineide Magalhães (a qual fiz a pouco tempo, pois não fui muito bem nessa atividade) e ainda teríamos que fazer uma pesquisar diferenciando texto e gênero textual.
O Ivan nos passou algumas dicas de como incrementar o portfólio, e tive algumas idéias.
Aí tivemos que postar a quinta e sexta aula, reflexão sobre o texto Oralidade e Escrita, acho que fiz uma boa construção, pois não recebi nenhum comentário negativo do Ivan.
Na aula seguinte houve mais cobranças da parte do Ivan e todos ficamos muitos preocupados, o clima parecia tenso, foi em relação a pontualidade e conteúdo. Entendi que devia melhorar minhas reflexões, complementar com materiais etc.
A primeira socialização aconteceu de forma bem tranqüila, diferentemente do que imaginava, pois estava nervosa com isso, mas achei importante compartilhar com os colegas o meu portfólio e conhecer alguns portfólios que eu não conhecia. Uma pena que a socialização aconteceu muito rápida, mas foi legal. Contudo achei que me saí bem e o Ivan pediu que entregasse uma ficha de avaliação e ele também fez um comentário sobre a reflexão que fiz da socialização, pedindo que aprofundasse mais.
Na aula seguinte tivemos que elaborar um resumo a respeito do texto trabalhado em sala e se possível fazer um vídeo.
Teve uma aula não presencial, mas o Ivan pediu para postar bem detalhados, os textos que seriam discutidos nas próximas aulas. E assim fiz.
Na aula seguinte nós discutimos o ultimo texto e o Ivan passou mas atividades para nos prepararmos para a próxima socialização e essa postagem já faz parte disso.
Termino minha síntese conclusiva, contando meus sentimentos, o meu aprendizado, meus erros e avanços.Acredito que cumpri com o meu propósito específico, os propósitos gerais e os descritores de forma correta, tentando melhorar e crescer e quando olho o meu portfólio vejo que está bem construído e que fiz um bom trabalho, tanto dentro de minhas possibilidades, quanto me superando.

14:33

A construção do conhecimento sobre a escrita.


Oi galera, Hoje irei postar minha reflexão sobre o texto “A construção do conhecimento sobre a escrita” de Teberoski, Ana. Colomer, Tereza. Desde cedo as crianças sabem que um texto é composto por palavras, que há significado e que está escrito tendo um vínculo com uma certa imagem. Para as crianças aos 4 anos, ou até antes, é importante que ela tenha contato com a escrita de seu nome. No início do texto as autoras apresentam o exemplo de uma menina européia de cinco anos, porém esse exemplo serve para nós, pois criança é a mesma no mundo inteiro, ela estava sendo alfabetizada. A aprendizagem de Andrea se dá em diferentes níveis. No mês de setembro ela escrevia seu nome da direita para esquerda e lia com segmentação silábica (sabia o a correspondência entre a letra e a silaba). Em dezembro, com a ajuda de seu pai que escreve seu nome da esquerda para a direita (globalmente), Andrea começa a lê de forma bem mais ampla, mas quando a professora pede para que ela leia passando o dedo sobre as letras, ela não consegue. Depois de passar por diferentes níveis, em abril Andrea já conseguia ler da esquerda para direita, ou seja, corretamente. No meu estágio tive uma experiêcia bem interesante, a professora pediu para turma (3 anos) fazer um desenho e colocar seu nomes e achei bem legal essas crianças terem conseguido escrver seu nome, veja em seguida como fez o Lucas Rian, ele desenhou seu nome quase perfeito, faltou algumas letras e a ordem foi um pouco alterada, mas no fim ficou bem claro o seu nome.



Existem variados níveis que a criança passa para a construção do conhecimento sobre a escrita.
Serve pra ler – Nessa fase a criança observa e vê o que pode ser lido. Em algumas vezes a criança até sabe identificar seu nome quando ele é mostrado a ela, mas não consegue ainda ler o que está escrito não fazendo a correspondência entre as letras e as sílabas que compõem o seu nome.
Aqui diz alguma coisa - Para crianças ainda muito pequenas, essa pergunta não tem sentido porque, para elas, um texto escrito “não diz”, ou seja, não é nada simbólico. Mas, por volta dos quatro anos, elas já dão uma resposta verbal. Então dizemos, por exemplo, que as crianças que respondem a essa questão imaginam o texto em termos do seu potencial de intencionalidade comunicativa ( finalidade – para que serve o texto?). Ainda nessa idade, mesmo que elas ainda não entendem algumas palavras o professor deve estimulá-las no sentido de que elas leiam outros textos.
O que está escrito - diz que a criança a princípio acha que tudo que está escrito é o nome de algo ou até mesmo o nome dela (hipótese do nome).
Diz o nome - fala mais uma vez da hipótese do nome, mas mostrando que crianças mesmo pequenas sabem diferenciar o que é (o desenho)e o que diz(o nome do desenho). Pode mostrar a gravura que ela vai identificar.
O que está escrito “ E” o que se pode ler - As crianças quando ainda pequenas não sabem o que são os espaços em branco. A criança começa juntar o que está escrito ao que se fala, entendendo gradualmente a relação entre escrita e leitura. Ela começa correspondendo cada letra a uma sílaba, por isso devemos incentivá-las à leitura, a partir daí elas sozinhas começam a introduzir novas letras, descobrindo as sílabas, e assim lendo da forma convencional.
Dizer e querer dizer – É a diferença do que está escrito e o que se lê. Nesta fase a criança vai descobrindo a noção de sílaba. Na parte MA_RI_PO_SA, A,I,O,A diz que a criança usa letras que conhece para escrever as palavras, e normalmente usam as vogais, pois apresentam maior sonoridade.
Escreve-se um texto – Etapa que a criança está construindo sua oralidade, elas também chegam a escrever textos que imitam os textos escritos, mesmos que não tenham a representação direta do que ela quer escrever. Aprendem a organizar a “apresentação gráfica do texto” (p.57), organiza o texto, tipo uma lista por exemplo.

O que são as palavras
Dificuldade de distinguir o que são palavras quando estas estão em frases, devido aos espaços em branco, mas que atividades de escrita e leitura podem ajudar a desenvolver este conhecimento. Mostrar os espaços em branco para a criança, explicando que é a separação das palavras, são os espaçamentos entre as palavras.

IMPLICAÇÕES PARA O ENSINO - As autoras faz uma abordagem de forma sucinta de tudo o que já discutimos em sala, que a criança traz com ela suas hipóteses, que exercícios de fixação sem sentido não auxiliam no processo de leitura, mas prejudica, afastando a criança do que ela já tinha aprendido e que a aprendizagem deve levar em conta todo o processo de compreensão.Com isso, lembro-me de alguns fatos que ocorreram no meu estagio começo a entender como uma criança pensa e que ler pode ser uma ótima experiência para ela, depende de que forma ela vai ser incentivada pelo professor.
O tipo de atividades ou de materiais que as escolas oferecem à criança pode estar em plena contradição com suas experiências e hipóteses. Isso pode acontecer, por exemplo, se a escola propõe a cópia como único caminho de acesso ao aprendizado da escrita,
As crianças que já iniciaram o processo de compreensão da escrita precisam entender para aprender a ler e a escrever, podemos concluir que para a perspectiva construtivista, a aprendizagem deve considerar todo o processo de compreensão, processo este que tem lugar, também, graças a aprendizagem, não considerar um “erro” da criança como um fracasso, mas como um avanço em construção, pois “para a perspectiva construtivista, a aprendizagem deve levar em conta todo o processo de compreensão” (p.68).

Até mais pessoal, aqui finalizo uma das minhas útimas reflexões, espero que tenham compreendido.

20:59

Trabalho analisado do texto "Oralidade e escrita".

Oi pessoal, aqui vou apresentar aquele trabalho que foi analisado pelas colegas em forma de um texto assim como nos orientou o Ivan.
O texto trabalhado foi “Oralidade e escrita” – Perspectivas para o ensino de língua materna – Leonor Lopes Fávero, Maria Lúcia e Zilda G. O. Aquino.
Na organização da fala e da escrita, as autoras apresentam elementos que constituem o processo conversacional, que são por exemplo, a atividade conversacional, onde a fala ou conversação é composta por uma estrutura “simples e informal”, diferentemente da escrita, porém não menos relevante. É a interação de sujeitos que trocam “idéias” entre si. As variáveis que compõem o modelo de organização conversacional idealizado por Ventola (1979), consistem nas seguintes variáveis:
·Tópico ou assunto: É uma forma de conecção entre os participantes da conversação, onde é mantido um diálogo;
·Situação: Se mantém um tipo de concentração no assunto falado, de forma que, não se perca o foco desse assunto e para não se alterar a conversação;
·Papéis dos participantes: Dependendo do lugar e da situação em que estamos, devemos nos comportar de formas diferentes, ou seja, de acordo com as diversas ”situações sociais”. Levando a fala à caráter da situação;
·Modo de discurso: É a escolha do tipo de discurso que vai ser utilizado, depende das exigências do local ou ocasião em que se está exposta;
·Meio: São os canais de comunicação, por onde se passa a mensagem. Sejam: Pessoalmente, por telefone etc.
A atividade conversacional também pode ocorrer através da fala, uma organização mental para que posteriormente possa ser feita uma produção textual coerente. E por mais que exista um assunto estabelecido na atividade conversacional, a qualquer momento pode-se receber estímulos externos que irão afetar diretamente o canal de conversação.
segundo a proposta de Dittmann (1979).
a)Interação entre pelo menos dois falantes: É o entendimento do que se trata e do que se espera um do outro;
b) Ocorrência de pelo menos uma troca de falantes: Ambos são possuidores do mesmo direito, tanto de tomar a palavra, quanto a opção do tema a ser falado;
c)Presença de uma seqüência de ações coordenadas: Ação coordenada significa que dois indivíduos interagem com um objetivo em comum, podemos dizer que, é uma “atividade social”;
d) Execução num determinado tempo: Quando ocorre num tempo estipulado, uma conversação ou “situação social” entre dois ou mais sujeitos, sejam: pessoalmente, por telefone pela internet etc;
e) Envolvimento numa interação centrada: Quando a conversação é “centrada” em um tema específico, de forma, que não se desvie do mesmo.
A fala se estrutura nos níveis global e local. Que são:
Nível global: è uma forma de desvio de assunto e logo em seguida se retoma ao mesmo. Há um compartilhamento de conhecimento. EX: C¹ - Vamos jogar bola?
C² - Não, quero jogar ping-pong.
C¹ - Você só gosta de jogar esse jogo?
C² - Então vamos ler quadrinho, é muito legal!
C¹ - Não, eu vou jogar bola.
Nível local: A conversação acontece entre os sujeitos e ocorre em “turnos”, onde cada um fala após o término do outro. Podendo haver a ocorrência de “hesitação, sobreposição e assaltos” ao turno.
EX: C¹ - A professora contou uma historinha muuuiiito legal! você perdeu.
C² - Hum, mas a minha professora leu um conto melhor ainda.
O texto falado, bem como o texto escrito, para constituir a textualidade, necessita de alguns fatores: a coesão e a coerência. Segundo as autoras, no texto conversacional, a análise dos elementos de coesão deve ser feita de forma específica. Os recursos coesivos mais freqüentes são a coesão referencial, recorrencial ou seqüencial, um desses recursos são:
Coesão referencial: O locutor faz uso de repetições na conversação, com o objetivo de favorecer um maior entendimento, é a coesão na fala.
Ex: ...Aqui tudo acontece, desde o nascer do sol, anunciando mais um dia, até a noite chegar, com o luar refletido no mar...
Recorrencial: Faz uso da “paráfase”, de forma que não se perca a idéia central da fala.
Ex: L¹ - Ela foi procurar um tratamento?
L² - É, ela foi procurar um dermatologista.
Seqüencial: Utiliza-se conectores para que se possa interligar, dar continuidade aos fatos, trabalhando como um “marcador” da fala.
Ex: L¹ - Ontem fui conhecer a casa de Lucas.
L² - E?
L¹ - e aí, que ele passou a morar perto da minha casa.
O texto aponta que há quatro elementos básicos que contribuem para a estruturação do texto falado. Estes elementos são o turno, o tópico discursivo, os marcadores conversacionais e o par adjacente. Há um tempo entre os participantes da fala – um executa a fala e o outro ouve. Há uma troca de papéis, de falante e de ouvinte, havendo repetidas trocas.
Turno: Quando um falante desenvolve sua fala, enquanto é a sua “vez” de falar. Podendo ocorrer uma parada (silêncio), por algum momento, que é quando ele está na condição de ouvinte. Podemos ainda dizer que, o que cada participante da conversa irá falar não é estabelecido; que o numero desses participantes não é fixo; que a ordem de turnos, o tamanho do turno e que a extensão da conversação não são fixos, porém variáveis.
Ex: L¹ - Você vai ao cinema hoje?
L² - Sim, vou ver aquele filme que a professora indicou.
L¹ - É, parece ser bom.
L² - Tomara que seja mesmo.
Tópico Discursivo: O assunto ou tema que está sendo discutido, é um “elemento estruturador da conversação”, pois os personagens tem o mesmo conhecimento sobre o assunto. Muitas vezes esse tópico não é identificado explicitamente e que quando isso ocorre, o referencial utilizado é retirado da situação vivida.
Ex: Quando duas crianças conversam sobre um certo jogo de vídeo game, já conhecido por eles e outra criança que ouve a conversação mais não tem idéia de como é o jogo ou o que eles estão falando.
O Tópico discursivo contém algumas propriedades:
Centração – Quando se fala sobre algo, é o desenvolvimento do assunto. O tópico depende da colaboração entre os participantes da atividade conversacional.
Organicidade – O tópico é interdependente: seqüencial e hierárquica.
Delimitação local – O tópico tem uma estrutura: Início, desenvolvimento e conclusão. Porém algumas vezes essa estrutura não é percebida.
Marcadores conversacionais: Tem a função de interar a fala, uma espécie de conexão. Serve como um marcador, mesmo da conversa. Existe ainda a subdivisão dos marcadores conversacionais, elaborado por Marcuschi. Os marcadores são subdivididos em quatro grupos:
1° Marcador simples: acontece com a utilização de uma só palavra. Ex: certo, então, aí.
2° Marcador composto: apresenta-se como forma de seqüência. Ex: quer dizer, por isso.
3° Marcador oracional: ocorre quando pequenas orações se apresentam em diversos tempos verbais. Ex: eu entendo que, quer dizer.
4° Marcador prosódico: é relacionado à marcadores verbais, mas acontece através de recursos prosódicos.
Existem os marcadores não lingüísticos (riso, o olhar etc) e os marcadores verbais (palavras, expressões etc).
Ex: L¹ - Você viu o tombo que a Luana levou? Risos...
L² - Foi muito engraçado, ela ficou de pernas pro ar.
Par adjacente: É um elemento básico de interação em um diálogo, acontece para uma maior organização na conversação. O mais comum é pergunta – resposta.
Além de ser um elemento básico da interação em um diálogo, o par adjacente acontece para que a conversação possa ser organizada.
O par adjacente também pode ser a introdução do tópico discursivo e conforme Fávero, Andrade e Aquino, eles estão diretamente ligados, pois a conversação se estabelece através de tópicos e esses podem ser estabelecidos através dos pares adjacentes.
O mais comum na interação de um diálogo são as perguntas e respostas, e elas correspondem a estratégias usadas pelos participantes da conversação para serem utilizadas para:
* Introdução de tópico: é comum os participantes de uma conversa utilizarem perguntas para iniciar a atividade conversacional.
* Continuidade de tópico: nesse caso, as perguntas e respostas também são utilizadas.
* Redirecionamento do tópico: ao perceber que houve um desvio do tópico, o interlocutor pode redirecioná-lo através de uma pergunta.
* Mudança de tópico: quando não há mais assunto ou interesse sobre aquele tópico, pode ocorrer uma pergunta para que a mudança de tópico seja feita.
Ex: L¹ - Sua casa é muito grande?
L² - é, tem 13 cômodos.
Bem pessoal, espero que vocês tenham compreendido bem o que tentei passar.
Abraços.
Márcia Rocha


15:59

Atividades para desenvolver os objetivos de leitura da página 11

Atividades para desenvolver os objetivos de leitura da página 11 (Texto: Processos iniciais de leitura e escrita - Rosineide Magalhães)

Olá amigos estava devendo esse trabalho, que foi realizado no projeto educacional o qual eu participo.

Bem, no dia 16 de Maio houve um evento na Associação, a qual eu atuo, com uma programação bem cultural. Tinha a presença de 30 crianças divididas em três grupos, eu fiquei responsável por um grupo com crianças de 3 a 5 anos. E trabalhei a seguinte atividade:
Pedi para as crianças escolherem uma história, apresentei vários livros e assim elas fizeram. Só que elas escolheram uma história muito longa (A bruxa Salomé) para a idade delas e eu não tive a idéia de escolher outra. Bem já contando a história percebi que algumas crianças se dispersaram e mesmo assim continuei, ao final pedi que elas recontassem a mesma e foi muito complicado, pois a maioria já havia esquecido a história, um ou outro que ainda tentou recontar, mas foi inútil.
A experiência que ficou dessa atividade “desastrosa”, foi que eu deveria buscar uma abordagem de leitura que fosse do cotidiano da criança, uma que o ajudasse a desenvolver uma compreensão e uma interpretação melhor do texto selecionado, assim como nos mostra Rosineide no texto que trabalhamos.

Bem espero ter aprendido a lição e na próxima atividade com certeza não cometerei o mesmo erro.

Um grande abraço a todos.
Márcia Rocha.

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