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Descritor 10- Síntese conclusiva.


Descritor 10: Para a "Síntese Conclusiva" - Utilizem o Plano de Curso que foi enviado. Façam um apanhado geral do que foi lido, discutido e estudado em nossas aulas. Esta síntese deve funcionar como uma espécie de "Considerações finais", em que se levantam os objetivos atingidos, resultados obtidos e possíveis desafios seguintes.
E aqui também irei fazer as últimas postagens (referente aos últimos textos), alaborando, a partir de cada texto, uma síntese comentada (evidenciando sua compreensão) dos tópicos que compõem cada um dos textos. Seguindo a dica do Ivan: para que sejam abordados os pontos imprescindíveis dos textos em sua totalidade, siga os subtópicos que organizam cada texto. Por exemplo, no texto "Contextos de alfabetização na sala de aula", de Ana Teberosky e Nuria Ribera, você pode sintetizar e comentar os tópicos indicados por ele.
Sendo assim vamos lá.
Durante todo o caminho da disciplina TAELP1, deparei-me com vários conflitos, entre eles, é que alfabetizar crianças é mais complexo do imaginava e que envolve muito mais dedicação e empenho.
Logo de início nos deparamos com um desafio imenso, o de construir um Portfólio Eletrônico e uma grande carga de conteúdos novos.
De uma simples carta a estas reflexões finais, a trajetória foi árdua, porém prazeroza.
Iniciamos com a criação do blog, onde coloquei a última entrevista do Freyre e sua e a carta, foi tranqüilo, pois tive a ajuda de minha filhar e a carta me fez refletir sobre muitas coisas que estavam perdidas no tempo para mim de mim mesma.
Depois fiz minha primeira reflexão sobre o texto: Gênero Textual e Tipologia Textual. A princípio tive uma certa dificuldade, mas depois ficou mais fácil. A compreensão de textos variados e a familiaridade com sua leitura e o uso de vários tipos de texto em sala de aula facilitam o entendimento das crianças.
Construindo o portfólio eletrônico, elaborado pelo Ivan, foi através deste texto que compreendemos como funciona uma avaliação formativa e que teríamos uma avaliação formativa, através da montagem de um portfólio eletrônico, onde deveríamos seguir propósitos e descritores e criar nossos objetivos.
No texto “Oralidade e escrita” de Leonor L. Fávero e Maria Lúcia – Fizemos uma reflexão em aula e ficamos de realizar um trabalho fora da sala o qual minha experiência não foi muito proveitosa e acabei por postar essa atividade bem depois, somente no dia 22 de Julho.
Postei alguns vídeos e falei um pouco sobre o seminário que participei em Duque de Caxias , foi uma experiência bem legal, onde trouxe-me uma bagagem de informações e conhecimentos proveitosos. Depois a reflexão do texto foi: Contextos de Alfabetização na aula, de Ana Teberosky e Núria Ribeira. Neste texto podemos ver com mais nitidez a diferença entre a visão tradicional, a construtivista e a socioconstrutivista. Em cada tópico ele mostra a importância de se trabalhar o conteúdo daquele tópico com a criança. Por exemplo, no tópico “De escutar a leitura em voz alta”, mostra a relevância de ler para criança, para que fiquem habituados a um estilo formal da língua ou até que para que aprendam um novo vocabulário.
Coloquei um slide sobre um trabalho desenvolvido por uma professora de um curso de Pedagogia, mostra a importância das brincadeira com crianças na escola.
No dia 4 de Junho houve nossa primeira socialização, onde colocamos como foi nossa caminha Ca criação do blog e as postagens, avanços e dificuldades.
Próximo texto foi: Práticas de linguagem oral e alfabetização inicial na escola: Perpesctiva sociolinguistica, de Erik Jacobson. Neste texto o autor fala da importância de nós educadores em valorizar a bagagem que a criança traz consigo. Este texto assemelha-se em alguns aspectos com o texto de Teberosky trabalhado anteriormente. O autor nos traz uma abordagem à necessidade que há em nós educadores em utilizarmos o que as crianças já trazem de casa, seu ambiente cultural, se tem ou não o costume de leitura e escrita, isso pode influenciar, mas não determina o sucesso ou fracasso dessa criança. No dia 29 de Junho postei uma atividade que tivemos de outra disciplina com a letra da música do Gabriel o Pensador “Estudo errado”.
Trabalhei a reflexão do texto: Os problemas cognitivos envolvidos na construção da representação escrita da linguagem. (Ferreiro, Emília) -
A autora inicialmente se baseia nas teorias e epistemologias de Piaget, a criança constrói seus sistemas de interpretação, ou seja, pensa em diferentes hipóteses para a construção de seu conhecimento.
Na aprendizagem inicial da alfabetização são usadas diferentes práticas, baseadas na união de sílabas, memorização, cópia etc. Nesse processo a criança não participa da construção do conhecimento. Para a autora a leitura e a escrita são sistemas que as crianças criam passo a passo.
A alfabetização é algo que acontece de variadas formas para cada indivíduo, depende da maneira de como ele é estimulado. È caracterizado por grandes dificuldades a nível cognitivo. Há uma constante reconstrução, feita pela criança, de seu conhecimento adquirido, levando-a a transformações internas e assim ela pode avançar ao desenvolvimento da escrita e da leitura, embora a autora diz ser também aberto à interação social na escola e fora dela.
O texto “Contexto na alfabetização” – Trabalhei em forma de um slide , enfim consegui postar um.
Enfim consegui postar algo sobre as atividades da página 11 do texto anterior, que ainda estava faltando. Contei como foi minha “experiência” e minha frustração de não ter conseguido realizar a atividade.
Postei o trabalho analisado que o Ivan devolveu para eu refazer algumas respostas seguindo orientações das analisadoras e assim o fiz.
Postei no dia 26 de Julho a reflexão do último texto “A construção do conhecimento sobre a escrita” de Teberoski, Ana. Colomer, Tereza.
Desde cedo as crianças sabem que um texto é composto por palavras, que há significado e que está escrito tendo um vínculo com uma certa imagem.
Para as crianças aos 4 anos, ou até antes, é importante que ela tenha contato com a escrita de seu nome.
Existem variados níveis que a criança passa para a construção do conhecimento sobre a escrita.
IMPLICAÇÕES PARA O ENSINO - As autoras faz uma abordagem de forma sucinta de tudo o que já discutimos em sala, que a criança traz com ela suas hipóteses, que exercícios de fixação sem sentido não auxiliam no processo de leitura, mas prejudica, afastando a criança do que ela já tinha aprendido e que a aprendizagem deve levar em conta todo o processo de compreensão.
E chegou a hora de nós realizarmos as postagens finais com nossas sínteses e conclusões.
Vejo que tudo isso foi uma construção de conhecimentos, assim como o método construtivista e pretendo continuar tanto com meu blog quantos com minhas pesquisas e indagações sobre os processos iniciais de leitura e escrita, pois como uma futura educadora, tenho que me dedicar e entender como funciona a formação do sistema de construção da criança. Tenho muito que aprender, mas com essa disciplina já iniciei essa caminhada.
Bem espero que tenha sido isso que o Ivan esperava.
UM grande abraço a todos e com certeza nos encontraremos novamente.

1 comentários:

Prof. Ivan Amaro disse...

Márcia, parabéns pela síntese!!! Você compreendeu o que foi solicitado!! Parabéns!

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